A VISÃO TÉCNICA DE JESUS CRUCFICADO NAS SALAS DE AUDIÊNCIA
The Technical Vision of Jesus Crucified in Courtrooms
Resumo
Jesus ter sido crucificado sem um devido processo legal não foi apenas um erro judicial; sua morte e sua pena capital foram totalmente infundadas e prosseguidas por pressão social, características que naquela época e atualmente não são e nem devem estar presentes em um julgamento judicial. Sua história deve ser lembrada hodiernamente, e por isso a memória dele na cruz deve ser preservada nas salas de audiências, com o intuito de alertar o julgador de em nenhum momento se deixar levar por motivos que não estão presentes ou não influenciem no caso, respeitando o mérito do processo e a laicidade do Estado, que, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), essa atitude não a fere. Este artigo mostra como foi a vida do profeta, sua importância na sociedade antiga e atual e sua morte penosa e injusta, por meio de artigos e livros, a fim de trazer lembrança e aprendizado aos sistemas jurídicos, para então respeitarem suas fontes e bases e, principalmente, aos direitos humanos, naquela época mal estabelecidos. Portanto, trata-se de uma história que transcende a religião e serve como uma lição universal sobre a importância de um sistema judiciário justo e imparcial. Preservar a memória é vital para garantir que erros semelhantes não se repitam e que os direitos humanos sejam sempre protegidos e respeitados.