A VISÃO TÉCNICA DE JESUS CRUCFICADO NAS SALAS DE AUDIÊNCIA

The Technical Vision of Jesus Crucified in Courtrooms

  • Maria Clara Coura UFPB - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
Palavras-chave: Erro, Judiciário, Direitos

Resumo

Jesus ter sido crucificado sem um devido processo legal não foi apenas um erro judicial; sua morte e sua pena capital foram totalmente infundadas e prosseguidas por pressão social, características que naquela época e atualmente não são e nem devem estar presentes em um julgamento judicial. Sua história deve ser lembrada hodiernamente, e por isso a memória dele na cruz deve ser preservada nas salas de audiências, com o intuito de alertar o julgador de em nenhum momento se deixar levar por motivos que não estão presentes ou não influenciem no caso, respeitando o mérito do processo e a laicidade do Estado, que, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), essa atitude não a fere. Este artigo mostra como foi a vida do profeta, sua importância na sociedade antiga e atual e sua morte penosa e injusta, por meio de artigos e livros, a fim de trazer lembrança e aprendizado aos sistemas jurídicos, para então respeitarem suas fontes e bases e, principalmente, aos direitos humanos, naquela época mal estabelecidos. Portanto, trata-se de uma história que transcende a religião e serve como uma lição universal sobre a importância de um sistema judiciário justo e imparcial. Preservar a memória é vital para garantir que erros semelhantes não se repitam e que os direitos humanos sejam sempre protegidos e respeitados.

Publicado
2024-11-28
Seção
Artigos científicos